quarta-feira, 18 de maio de 2011

ESCULTURA 1/2

A criação das esculturas de Yoshitoshi Kaenemaki


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AMERICANO CRIA ARTE COM LIXO
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 Morgan Herrin
Morgan Herrin
ADIDAS ORIGINAL WHITE CARDBOARD


Wen Fuliang 
Sculptures Made of EggshellsSculptures Made of Eggshells

VIDEO

Beth Magnuson





Obra de Zé Diabo

ESCULTURAS DO ZÉ DIABO, ORLEANS SC BRASIL
O SACRIFÍCIO DE ABRAÃO, OBRA PRIMA DO GRANDE ARTISTA ZÉ DIABO.INFORMAÇÕES E PASSEIOS: GUIA DE TURISMO FÁBIO MENDONÇA (48) 9906-7269 / gravafabio@bol.com.br


Orleans - A obra do pintor e escultor Zé Diabo é o tema da mostra fotográfica "A Arte de Zé Diabo" no Espaço Cultural Fretta. A abertura está marcada para sexta-feira, dia 13, às 20 horas, no Fretta Home Center de Orleans e vai ficar aberta ao público até o dia 30 de Agosto. As fotografias foram feitas pelo jornalista César Pereira. Além das fotos, o evento também contará a exposição de telas, objetos e ferramentas utilizadas nas esculturas do Paredão.

Zé Diabo
Autodidata, a obra do artista desenvolveu-se trabalho a trabalho, cada qual, notando-se claramente a evolução técnica e o acuramento estético. A opção pela figura humana obrigou Zé Diabo a buscar cada vez mais o aperfeiçoamento anatômico, sem contudo, perder a originalidade, característica mais importante de um artista. A manutenção dessa originalidade se observa por leves deformações anatômicas (voluntárias ou involuntárias) que acentua ou atenua a intensidade das mensagens contidas em suas obras. Tanto na pintura como na escultura em alto relevo, esse recurso é amplamente usado pelo artista. 

O resultado final é um trabalho reconhecidamente rico em expressão, movimento e unidade, que coloca Zé Diabo como uma dos mais importantes do Estado.

Antes de ser Zé Diabo, o artista assinava seus trabalhos como José Fernandes. Ele nasceu em 19 de março de 1930, em Orleans. Sua vida artística teve início em 1958, com a pintura de um painel na capela Imaculada Conceição, de Rio Pinheiro Alto, Orleans. Desde então, não parou mais de pintar figuras sacras em igrejas e capelas do sul do Estado.

Em 1960, o artista passou a ser chamado de Zé Diabo, depois que pintou a luta de São Miguel Arcanjo contra Lúcifer, na Igreja de São Miguel, em Grão Pará. Porém, a obra que o tornou conhecido no Brasil inteiro foi o conjunto de esculturas no Paredão. O projeto inicial era composto por 28 painéis, que além de representarem as passagens bíblicas, também narrariam os principais fatos históricos do Brasil, até chegar na história de Orleans e sua colonização. A obra ficou incompleta, pois em 1989 Zé Diabo parou de esculpir no paredão.

Além de prestar um merecido tributo ao artista, a mostra tem como finalidade o fortalecimento da identidade cultural da nossa região, através de um conjunto de obras que certamente é um dos mais importantes dentro das artes plásticas catarinense.















ESCULTURAS COM PNEUS VELHOS























CAVALOS FEITOS COM GALHOS

Making the Lady Gaga Madame Tussauds London figure



Artista cria esculturas humanas de madeira incrivelmente realistas
O italiano Bruno Walpoth, escultor desde os anos 70, usa ferramentas simples para transformar pedaços de madeira em esculturas humanas com características incrivelmente detalhadas. Quando vistas de longe, as obras parecem ser pessoas de verdade. 
Confira mais em www.walpoth.com
ou aqui

Esculturas de sabão de coco


Material simples e barato permite introduzir a classe na prática dessa técnica artística



Objetivos

- Compreender as características da escultura.

- Conhecer a diferença entre modelar e esculpir.



Conteúdos

- História da escultura.

- Características da escultura.



Anos

6º e 7º.



Tempo estimado

Cinco aulas.



Material necessário

- Caixa de papelão ou plástico (identificadas com o nome do aluno).

- Dois pacotes (de cinco ou dez unidades) de sabão de coco em pedra (consistência mais dura) por aluno.

- Colher de chá, faca sem ponta e sem serra (faca de queijo ou espátula para patê).
- Chave de fenda nº8 e régua.
- Saco plástico para o lixo.

Desenvolvimento
1ª etapa 
Realize a projeção e a análise de imagens de esculturas no decorrer da história. Mostre a variedade de materiais e técnicas, passando por gesso, bronze, mármore, pedra sabão, terracota e outros. Aproveite para complementar os conhecimentos que eles já possuem sobre a história da Arte, resgatando a evolução das técnicas nos movimentos artísticos do Brasil e do mundo.

Durante essa primeira etapa, encoraje os alunos, faça perguntas e peça que compartilhem seus conhecimentos sobre o assunto. Indague, por exemplo, quem já foi a alguma exposição com esculturas? E quem viu esculturas espalhadas por praças ou jardins da cidade? O que viu de interessante nesses passeios?

Organize uma visita ao ateliê de um artista ou exiba um documentário. Uma sugestão é o vídeo que mostra Amilcar de Castro falando sobre seu trabalho e detalha o processo de produção de suas esculturas.
Para explicar a diferença entre esculpir e modelar, selecione trechos de vídeos como Entrevidas e Agonia e Êxtase, esse último com cenas de trabalhos de Michelangelo.

Você ainda pode levar os alunos para as praças públicas que possuam esculturas, mesmo que sejam trabalhos simples e figurativos, como os bustos de personalidades. Durante a visita, explore o estilo das obras, as técnicas e os materiais utilizados. Mostre, também, como a identificação da escultura é feita (essa informação será importante quando a classe for realizar a exposição final dos trabalhos).

A produção de alguns artistas pode ajudar na tarefa de ampliar o repertório da turma sobre essa expressão artística. Confira abaixo algumas sugestões e os aspectos a serem abordados com cada mestre:

- Alberto Giacometti: o trabalho dele representa a busca e a distorção do real através de figuras humanas alongadas (técnica: metal fundido).
- Michelangelo: A dificuldade do entalhe no mármore.
- Aleijadinho: Inspiração no Barroco Europeu associada à brasilidade (entalhe em madeira).
- Anna Maria Maiolino: Modelagem e moldagem usando a argila como matéria-prima para uma expressão artística contemporânea.
- Frank Benson: Artista contemporâneo que utiliza materiais e técnicas da escultura tradicional para revelar reflexões em torno da própria arte e do papel do artista.
- Mestre Vitalino: Escultura revelando a tradição e a cultura do Nordeste brasileiro (modelagem em argila).
- Jeff Koons (esculturas de balões): Também contemporâneo. A confecção parte de recursos industriais e tecnológicos.
- Antony Gormley: Reflete sobre as multidões e as imagens que o homem eterniza em seu meio (material: ferro).
- Frans Krajcberg: Seu lema é "fazer da Arte um grito a favor do planeta". Utiliza pedaços de madeiras caídos na natureza. 
- Louise Bourgeois: Pelo desenho que suas "aranhas" de bronze formam no espaço.

Oriente os alunos para que façam anotações sobre os tipos de esculturas e técnicas e explique que nas próximas aulas eles vão produzir sua própria obra utilizando sabão de coco.

2ª etapa 
Apresente a lista de materiais (descrita acima) e faça uma pequena demonstração sobre como usá-los. Deixe que os estudantes explorem o material livremente para entendê-lo melhor. Reserve um pacote de sabão de coco para o produto final.

Incentive a reflexão sobre as possibilidades da escultura: o que é possível fazer com o material disponível? As obras serão abstratas ou figurativas? Alguém se inspirou por algum artista conhecido na primeira etapa? Oriente a criação de um esboço para desenvolver uma peça ou uma série de peças no sabão. Os alunos devem desenhar a idéia sobre papel, transferir o desenho para o sabão e aos poucos retirar os excessos até atingir o seu objetivo.
A escultura propriamente dita será feita com a colher ou espátula, raspando o sabão de coco para extrair as partes que não são necessárias para o seu objetivo. Lembre os alunos que o que é retirado não pode retornar, portanto eles devem ser cuidadosos e ampliar aos poucos a área trabalhada.

Para o acabamento final das esculturas, peça que coloquem uma de cada vez em água corrente e passem suavemente as mãos para que percam o excesso de raspas e fiquem lisas.

3ª etapa
Encerre com uma exposição. Crie com os alunos uma maneira para expor os trabalhos e os conceitos discutidos em sala de aula. A solução pode ser uma mostra no pátio ou dentro da própria sala. 

Avaliação 
Durante a segunda etapa, faça o registro sobre o processo:
O aluno conseguiu manusear o sabão de coco seguindo suas orientações? O resultado final está próximo do esboço que ele fez no papel? Ele se esforçou para conseguir um bom acabamento?

A EXPLOSÃO NO MÁRMORE: A ESCULTURA DE MICHELÂNGELO E RODIN

publicado em artes e letras por 
No século XVI, Michelangelo já era um dos maiores mestres da escultura. Era ela sua verdadeira paixão, aquela que comandava seu espírito tempestivo, segundo o biografo Tiberio Calcagni: “a sua arte era a escultura; as outras, faz e fez para comprazer os príncipes.” Sua importância foi tamanha que apenas mais de 300 depois outro artista, inspirado por ele, foi tão marcante: Rodin.

esculturas, Michelangelo, naturalismo, renascimento, Rodin
© Michelangelo, "Pietá" (Wikicommons, Stanislav Traykov).
Michelangelo (1475-1564) foi pintor, arquiteto, poeta e escultor. Sua produção na Capela Sistina foi um dos marcos do Renascimento, suas figuras masculinas são o símbolo supremo da perfeição dos corpos fortes, belos e majestosos. Nelas ele demonstra um profundo conhecimento em anatomia.
Apesar de a Capela Sistina ser o símbolo de todas suas obras, o grande prazer artístico de Michelangelo era escultura. Sua reputação cresceu com a expressiva Pietá (c.1498-1499). Graças a essa obra, o artista foi chamado para terminar um projeto inacabada: Davi (1501-1504), a majestosa escultura em mármore do jovem nu preparando-se para a batalha com Golias. É aqui que Michelangelo demostra seu alto conhecimento em anatomia e sua sensibilidade artística, sendo capaz de dialogar as duas vertentes em um obra de extrema emotividade.
esculturas, Michelangelo, naturalismo, renascimento, Rodin
© Michelangelo, "David" (imagem da esquerda)(Wikicommons, Rico Heil).© Michelangelo, "Moisés" (imagem da direita)(Wikicommons, Scalleja).
Desde cerca de 1513 até 1530 Michelangelo realizou quatro esculturas para o túmulo do papa Júlio II – juntamente com a figura de Moisés (1513-1516). O conjunto ficou conhecido como “Os escravos” e hoje pertencem à Galeria da Academia de Belas Artes de Florença.
esculturas, Michelangelo, naturalismo, renascimento, Rodin
© Michelangelo, "Escravos" (Wikicommons).
Nessa obra, o corpo de um jovem homem aparece surgindo do mármore ainda rústico. As partes de seu corpo delineado parecem estar explodindo da pedra nobre. Porém nem todas as partes encontram-se expostas: o jovem ainda está como que por nascer da pedra. Suas mãos e pés ainda estão presos, como um escravo preso por correntes impedido de movimentar-se.
Em sua face há algum delineamento de traços, assim como alguma expressão de lábios. Seu corpo apresenta formas definidas, músculos estirados. Michelangelo explorou o movimento do corpo humano até suas últimas consequências. Em todos os ângulos existe a visibilidade da obra, ou seja, ela exige um observador que dialogue com seus múltiplos pontos de vista.
Mesmo inacabados, os corpos torturados dos escravos demonstram a grandiosidade e a dramaticidade da produção do artista. Esse era o sentido da escultura de Michelangelo: a obra já estava na pedra, ele apenas retirava o excesso e deixava a forma fluir.Sua ideia era libertar a forma que parecia estar dormindo no mármore. As modificações profundas na escultura realizadas por Michelangelo no final do Renascimento só foram revistas, como ponto de partida de estudos, com Rodin (1840-1917), no fim do século XIX.
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© Michelangelo, "Escravo Moribundo" (imagem da esquerda)(Wikicommons, Dada).© Michelangelo, "Pietá de Florença" (imagem da esquerda)(Wikicommons, Dada).
esculturas, Michelangelo, naturalismo, renascimento, Rodin
© Michelangelo, "Pietá Rondanini - última obra de Michelangelo" (Wikicommons, Paolo da Reggio).
Auguste Rodin (1840-1917) foi um dos maiores escultures da história da arte. Estudioso da escultura clássica, Rodin tem como mestre Michelangelo. Ele recriou o ser humano em uma perspectiva hiper-realista, elevando as tensões dos corpos ao extremo. Pele, músculo, feições faciais, são únicas e extremamente pensadas em cada uma de suas esculturas de personagens sedutores e incrivelmente vivos.
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© Rodin, "Je Suis Belle" (Wikicommons, Mary Harrsch).
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© Rodin, "O Pensador" (Wikicommons, Andrew Horn).
Sua Andrômeda pode ser considerada uma obra herdeira do artista italiano. Na parte inferior vemos a pedra bruta, na parte superior surge um corpo com formas femininas delineadas. Rodin não gostava de dar acabamento em suas obras - sua ideia era deixar um ar de incompletude para que o próprio expectador terminasse a obra em sua mente. Andrômeda possui uma sensualidade suave, assim como o escravo de Michelangelo. Os longos cabelos fundem-se com o bloco de mármore, deixando imperceptível onde começa um e termina o outro.
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© Rodin, "Andrómeda" (Wikicommons, Rebecca Marks).
Para realmente ver Andrômeda faz-se necessário observar a obra em todos os seus ângulos. Seu corpo está em movimento, retraído como se estivesse levantando-se, surgindo do mármore. Seus músculos ressaltados, seu corpo sinuoso, a dualidade da forma delicadamente definida e da indefinição bruta fazem parte dela. Andrômeda explode da pedra de maneira até mais violenta que O Escravo. Contudo, ao mesmo tempo, Andrômeda encontra-se presa à pedra, como a personagem mitológica que a inspirou. Assim como Michelangelo, Rodin joga com o nome de sua escultura.
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© Rodin, "A Mão de Deus ou a Criação" (Wikicommons, Wally Gobetz).
Rodin não buscava tirar a vida do mármore como Michelangelo, mas criá-la com suas próprias mãos. Entretanto, ambos exploraram o mármore de maneira única na escultura, criando vida e movimento. Forçaram a figura, a sua exaustão da forma, a sinuosidade e volumes dos corpos exacerbados, para criar sensações no observador.
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© Rodin, "L'Eternelle Idole" (Wikicommons, Wally Gobetz).
Os trabalhos de Michelangelo e Rodin são impares na arte da escultura. São exemplos da compreensão total do corpo humano e da própria arte. A beleza de suas obras não estava na simples cópia, mas na dramática perfeição que elevava ao extremo o corpo humano, e na incompletude poética de cada objeto.
esculturas, Michelangelo, naturalismo, renascimento, Rodin
© Rodin, "O Beijo" (Wikicommons).
esculturas, Michelangelo, naturalismo, renascimento, Rodin
© Rodin, "Eternal Springtime" (Wikicommons, Phiend).


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Um rapaz de Michigan solda parafusos, porcas e arruelas diversas que podem ser encontradosem todas as oficinas para criar estas esculturas incríveis de animais, robôs, motos e equipamento militar.

OUTROS MATERIAS


Mario Mallari Jr mostra tanque, barco e cachorro feitos de metal.

ELE USA PEDAÇOS DE CARROS, DE MÁQUINAS DE ESCREVER, E OUTROS. O artista filipino Mario Mallari deixou para trás o emprego de soldador, mas não suas ferramentas de trabalho.




Pairoght Jarusuwannarux
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