Introdução
A arte africana é um conjunto de manifestações artísticas produzidas pelos povos da África subsaariana ao longo da história.
História e características da arte africana
O continente africano acolhe uma grande variedade de culturas, caracterizadas cada uma delas por um idioma próprio, tradições e formas artísticas características. O deserto do Saara atuou e continua atuando como uma barreira natural entre o norte da África e o resto do continente. Os registros históricos e artísticos demonstram indícios que confirmam uma série de influências entre as duas zonas. Estas trocas culturais foram facilitadas pelas rotas de comércio que atravessam a África desde a antiguidade.
Podemos identificar atualmente, na região sul do Saara, características da arte islâmica, assim como formas arquitetônicas de influência norte-africana. Pesquisas arqueológicas demonstram uma forte influência cultural e artística do Egito Antigo nas civilizações africanas do sul do Saara.
A arte africana é um reflexo fiel das ricas histórias, mitos, crenças e filosofia dos habitantes deste enorme continente. A riqueza desta arte tem fornecido matéria-prima e inspiração para vários movimentos artísticos contemporâneos da América e da Europa. Artistas do século XX admiraram a importância da abstração e do naturalismo na arte africana.
A história da arte africana remonta o período pré-histórico. As formas artísticas mais antigas são as pinturas e gravações em pedra de Tassili e Ennedi, na região do Saara (6000 AC ao século I da nossa era).
Chegada ao Brasil
A arte africana chegou ao Brasil através dos escravos, que foram trazidos para cá pelos portugueses durante os períodos colonial e imperial. Em muitos casos, os elementos artísticos africanos fundiram-se com os indígenas e portugueses, para gerar novos componentes artísticos de uma magnifíca arte afro-brasileira.
TIPOS DE DANÇAS E BREVE CARACTERIZAÇÃO
DANÇO CONGO - É uma dança teatralizada (ou uma pantomina dançada) que tem lugar na gravana, ao ar livre, por altura das festas religiosas e populares. Cada grupo de Danço Congo é constituído por uma secção musical (três ou quatro tambores, flautas e canzás) e um número variável de figurantes, todos eles hábeis dançarinos: o capitão congo, o lôgôzu, o anju môlê (anjo que morreu), o anju cantá (anjo cantador), o opé pó (figura que executa diversas acrobacias sobre duas andas), Mulogi o feiticeiro, o zuguzugu (ajudante de feiticeiro), três ou quatro bobos, o djabu (diabo) e dez a dezoito soldados dançarinos.
Esta dança frenética, colorida, espectacular, com uma vigorosa - quase violenta - coreografia, conta ao longo de três horas a seguinte história: um rico faleceu e deixou como herança aos seus quatro filhos (os bobos) uma extensa roça. Incapazes de cuidar da propriedade, estes pedem a colaboração do "capitão congo", que aceita e escolhe os seus auxiliares (o lôgôzu passa a ser o guarda da roça). Um dia há festa e os bailarinos dançam orientados pelo capitão. O feiticeiro e o ajudante aproximam-se para observar. O capitão vê-os e ordena ao anju cantá que cante, convidando-os a participar na festa, mas eles não se aproximam. O capitão decide então cercá-los, para os capturar e obrigar a tomar parte na dança. Mais tarde, o feiticeiro e o ajudante conseguem fugir.
Aparece entretanto o opé pó, dançando sobre enormes andas, e os figurantes dispõem-se à sua volta e recomeçam a bailar. Passado algum tempo entra o demónio. O feiticeiro regressa e, com a ajuda do djabu, mata o anju molê (filho de um dos bobos). A tristeza apodera-se de todos. O capitão pede contas ao lôgôzu por ter deixado escapar o feiticeiro, mas ele responde-lhe que a sua função era guardar a roça por fora e não por dentro. Indiferentes ao falecimento do anju molê, os bobos cantam em coro dizendo que não há motivo para a festa terminar. E ela prossegue.
O Danço Congo foi proibido na época colonial porque as autoridades alegavam que o seu ritmo frenético extenuava os dançarinos, diminuindo o seu rendimento no trabalho.
PLANOS DE AULA - LEI 10.639/03
Plano de Aula: A arte africana e suas influencias
- Detalhes
- Publicado em Sábado, 27 Novembro 2010 12:15
TEMA:
A arte africana e suas influências
A arte africana e suas influências
JUSTIFICATIVA:
A cultura africana oferece elementos relacionados a todas as áreas do conhecimento onde será trabalhado em todas as séries do ensino fundamental e Médio.
O Ensino da História sempre privilegiou as civilizações que vieram em torno do Mar Mediterrâneo. O Egito estava entre elas, mas raramente, relacionadas a África, tanto que, junto com os outros países do Norte do Continente, pertence a chamada África Branca, termo usado que despreza os povos negros que ali viveram antes das invasões dos persas, gregos e romanos.
O Continente Africano era dividido em Reinos antes da chegada dos Europeus.
O Reino do Congo era dividido em aldeias familiares, distritos e províncias, e todos os governadores eram conselheiros do rei. Esses são comparados com o modo de vida do negro em nosso país, na época da escravidão, nos quilombos e nos dias de hoje.
Historicamente, o Brasil teve uma postura ativa e permissiva diante da discriminação que atinge a população afro-descendente brasileira.
Na geografia abordou-se o processo de colonização e descolonização do continente africano, os Plantations (fronteiras artificiais), Apartheid, deserto do Saara entre outras paisagens naturais.
A África é um imenso continente, com grande diversidade étnica, cultural e política, onde a maioria da população vive em situação de extrema pobreza.
Na Arte abordaremos os elementos da cultura dos povos Africanos, conceituando a arte abstrata e o geometrismo, as danças, mitos, adereços , máscaras, teatro, e a pintura, relacionando essas produções as manistações artísticas do Continente Europeu e América Latina.
"Como a cultura dos povos Africanos é pouco conhecida para nós, fica fácil se deslumbrar com o diferente e esquecer de dar valor às culturas Africanas em sua essência".
"Como a cultura dos povos Africanos é pouco conhecida para nós, fica fácil se deslumbrar com o diferente e esquecer de dar valor às culturas Africanas em sua essência".
OBJETIVO GERAL:
Introduzir o aluno dentro de um processo teórico/prático/os fundamentos teóricos dos elementos constitutivos da cultura Africana, com a interferência da mídia.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
-Conhecer e reconhecer o surgimento da arte Africana dentro de um contexto artístico/cultural/pedagógico com a Interferência da Mídia.
-Proporcionar a compreensão e a aquisição das linguagens artísticas como: O teatro, a música, a dança, o desenho, a escultura, da escutura e a pintura.
-Proporcionar a compreensão e a aquisição das linguagens artísticas como: O teatro, a música, a dança, o desenho, a escultura, da escutura e a pintura.
-Contextualizar a representação da figura humana na história , como também conhecer o folclore e suas manifestações artísticas.
-possibilitar que o aluno se expresse através do desenho, música, do teatro, da escultura,da arquitetura, da dança e da pintura.
-possibilitar que o aluno se expresse através do desenho, música, do teatro, da escultura,da arquitetura, da dança e da pintura.
Valorizar a cultura dos povos africanos na sua essência;
Localizar em mapas o caminho geográfico, feito da África para o Brasil;
Destacar as contribuições dos povos afro para a economia brasileira;
Identificar no mapa da África como se deu a colonização européia e como o território africano ficou dividido por essas grandes potências, que delimitaram fronteiras arbitrárias e não respeitaram as diferenças étnicas e culturais entre os povos nativos;
Perceber que foi a partir de 1960 que a maioria dos países africanos tornaram-se independentes. Como era a economia desses povos antes e depois da colonização;
Identificar que a África produz alimentos para exportação e que um dos grandes problemas que os seus povos enfrentam atualmente é o de falta de alimentação, com exceção de alguns países;
Identificar alguns conflitos étnicos, políticos e religiosos de alguns países africanos, comparando-os e mostrar a fragilidade da ONU para resolver esse tipo de problema;
REFERENCIAL TEÓRICO:
-ARTE AFRICANA:
Ela representa os usos e costumes das tribos africanas.O objeto de arte é funcional, desenvolvido para ser utilizado, ligado ao culto dos antepassados, profundamente voltado ao espirito religioso, característica marcante dos povos africano.è uma arte extremamente representativa, chama atenção pela sua forma e estética e os simples objetos de uso diário, como ornamentos e tecidos, expressam muita sensibilidade.Nas pinturas, assim como nas esculturas, a presença da figura humana identifica a preocupação com os valores étnicos, morais e religiosos.A escultura foi uma forma de arte muito utilizada pelos artistas africanos usando-se o ouro, bronze e marfim como matéria prima.Representando um disfarce para a incorporação dos espíritos e a possibilidade de adquirir forças mágicas, as máscaras tem um significado místico e importante na arte africana sendo usadas nos rituais e funerais.As máscaras são confeccionadas em barro, marfim, metais, mas o material mais utilizado é a madeira.Para estabelecer a purificação e a ligação com a entidade sagrada, são modeladas em segredo na selva.Visitando os museus da Europa Ocidental é possível conhecer o maior acervo da arte antiga africana no mundo.
AS FORMAS DA ARTE AFRICANA:
A pintura é empregada na decoração das paredes dos palácios reais, celeiros, das choupas sagradas.Seus motivos, muito variados, vão desde formas essencialmente geométricas até a reprodução de cenas de caça e guerra. Serve também para o acabamento das máscaras e para os adornos corporais. A mais importante manifestação da arte africana é, porém, a escultura. a madeira é um dos materiais preferidos. Ao trabalha-la, o escultor associa outras técnicas( cestaria, pintura, colagem de tecido).
MÁSCARAS:
As "máscaras" são as formas mais conhecidas da plástica africana.Constituen síntese de elementos simbólicos mais variados se convertendo em expressões de vontade criadora do africano, foram objetos que mais impressionaram os povos europeus desde as primeiras expoxições em museus do Velho Mundo, através de milhares de peças saqueadas do patrimônio cultural da África, embora sem reconhecimento de seu significado simbólico.
A máscara trasforma o corpo do bailarino que conserva sua individualidade e, servindo-se dele como se fosse um suporte vivo e animado, encarna a outro ser gênio, animal mítico que é representando assim momentaneamente.Uma máscara é um ser que protege quem a carrega.Está destinada a captar a força vital que escapa de um ser humano ou de um animal, no momento da morte.A energia captada na máscara é controlada e posteriormente redistribuída em benifício da coletividade.
DANÇA:
Na dança africana, cada parte do corpo movimenta-se com um ritmo diferente.O s pés seguem a base musical, acompanhados pelos braços que equilibram o balanço dos pés.O corpo pode ser comparado a uma orquestra que, tocando vários instrumentos, harmoniza-os numa única sinfonia. Outra caracterítica fundamental é o policentrismo que indica a existência no corpo e na música de vários centros energéticos, assim como acontece no cosmo.A dança africana é um texto formado por várias camadas de sentidos.Esta dimencionalidade é entendida como a possibilidade de exprimir através e para todos os sentidos.No momento que a sacerdotisa dança para Oxum, ela está criando a água doce não só através do movimento, mas através de todo o aparelho sensorial. A memória é o aspecto ontológico da estética africana.É a memória da tradição, da ancestralidade e do antigo equelibrio da natureza, da época na qual não existiam diferenças, nem separação entre o mundo dos seres humanos e os dos deuses.
PINTURA:
A pintura parece ser atividade bastante apreciada por essas tribos, realizadas em superfícies como pedras.
O melhor exemplo desse tipo de prática pode ser dado pelas pedras decoradas do Sahara, pintadas durante interrompidos períodos de tempo.
Essas pinturas eram realizadas por nômades pastores que por ali passavam e, muito provavelmente, faziam parte de seus ritos de iniciação para a vida adulta, tema freqüente da arte primitiva.
Essas pinturas eram realizadas por nômades pastores que por ali passavam e, muito provavelmente, faziam parte de seus ritos de iniciação para a vida adulta, tema freqüente da arte primitiva.
ESCULTURA E ARQUITETURA:
Entretanto, têm sido de povos agricultores os mais conhecidos exemplos da arte africana, como esculturas, a princípio colecionadas por arqueólogos e etnografistas do Século 19.
A arquitetura também pôde desenvolver-se nessas áreas. Entre os povos migratórios, a escultura só pode ser realizada em pequena escala.
Os Ife, cuja cultura floresceu entre o ano 1000 e 1500 da Era Cristã, na região da Nigéria, eram conhecidos pelo seu estilo de esculturas em bronze mais naturalistas (principalmente nas representações da cabeça, uma vez que o restante do corpo não possuía aproximação com as proporções reais).
É bastante variado os tipos de trabalhos encontrados desse povo, sobretudo pela enorme quantidade de artistas que os realizavam.
MÚSICA:
A música popular da África, como a música tradicional africana, é vasta e variada. A maioria dos gêneros contemporâneos de música popular africana baseada na polinização cruzada com a música popular ocidental. Muitos gêneros da musica popular como blues, jazz, salsa e rumba derivam em diversos graus das musicais tradicionais da África, levadas para as Américas por escravos africanos.
Embora não haja distintamente música pan-africana, não são comuns formas de expressões musicais, especialmente no interior das regiões.
INFLUÊNCIA AFRICANA:
No dia 28 de outubro de 1846, o Presidenrte da República Joaquim Suáres, aboliu a escravidão no Uruguai num processo que começou em 1825.Com a abolição da escravatura, os rituais de dança e africanas foram descritas em alguns documentos em Montevideo e no campo, que ficaram conhecidos como Tangós.
O tango se desenvolveu simultaneamente em Montevideo e em Buenos Aires.Tradicionalmente considera-se uma criação de imigrantes italianos e espanhóis, os conhecedores opinam que a dança e a música africana influenciaram profundamente a música e os movimentos da dança que se associam com o tango.
Chegada ao Brasil: A arte africana chegou ao Brasil através dos escravos, que foram trazidos para cá pelos portugueses durante os períodos colonial e imperial. Em muitos casos, os elementos artísticos africanos fundiram-se com os indígenas e portugueses, para gerar novos componentes artísticos de uma magnifíca arte afro-brasileira.
METODOLOGIA:
Esse trabalho consiste na elaboração e execução da qual demostra como pretendo desenvolver as atividades referente o curso:Introdução à Educação Digital.
Escolhemos no curso em conjunto o tema, que se refere sobre "A Influência das Mídias na Educação".
O referncial teórico menciona sobre a arte na cultura africana e suas influências.
Foi elaborado os planos de aula que serão realizados no ano de 2011, na continuação da 2° etapa do curso com as turmas, do Ensino Fundamental e ensino Médio.
O trabalho será desenvolvido em sala de aula, com atividades diversas:
A contextualização e interpretação histórica, política e cultural de textos contendo dados sobre o processo de colonização européia na África em decorrência da expansão marítimo-comercial e suas conseqüências. E o processo de descolonização desse continente a partir do fim da Segunda Guerra com o enfraquecimento das potências européias;
Trabalhos em mapas (cópias) das divisões por conjuntos regionais com base na localização dos países e com base nos fatores étnicos e culturais atuais;
A partir de vídeos, foram trabalhadas algumas questões da dependência econômica subordinada ao mercado capitalista;
Confecção de cartazes e mapas representando características socioeconômicas e ambientais do continente africano;
Orientação para pesquisa em livros e internet;
Desenvolvimento de debates em sala de aula;
Verificação do caminho geográfico feito da África para o Brasil, por meio do mapa-mundi;
Apresentações de peças de teatro, valorizando a cultura afro num todo: música, instrumentos musicais e culinária;
Confecção de um dicionário com palavras de origem Africana;
Construção de máscaras africanas com saco de pão.
CRONOGRAMA:
Um(1) Bimestre
Um(1) Bimestre
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Internet, Livros,vídeos e Apostilas.
Internet, Livros,vídeos e Apostilas.
· Livro didático - 7ª série - Geografia crítica – José William Visentini e Vânia Vlach.
· Vídeos – Os Gideões.
· Brasil – Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicas Raciais e para o Ensino da História.
· Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial – Brasília: Mec. 2005. 35p.
· Revista Nova Escola – Vários autores – São Paulo – edição de novembro de 2004 e 2005.
· Vídeos – Os Gideões.
· Brasil – Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicas Raciais e para o Ensino da História.
· Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial – Brasília: Mec. 2005. 35p.
· Revista Nova Escola – Vários autores – São Paulo – edição de novembro de 2004 e 2005.
Fonte: Blog da Diana
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EXERCICIO PARA NOTA
ARTE AFRICANA:
Ela representa os usos e costumes das tribos africanas.O objeto de arte é funcional, desenvolvido para ser utilizado, ligado ao culto dos antepassados, profundamente voltado ao espirito religioso, característica marcante dos povos africanos. É uma arte extremamente representativa, chama atenção pela sua forma e estética e os simples objetos de uso diário, como ornamentos e tecidos, expressam muita sensibilidade.Nas pinturas, assim como nas esculturas, a presença da figura humana identifica a preocupação com os valores étnicos, morais e religiosos.A escultura foi uma forma de arte muito utilizada pelos artistas africanos usando-se o ouro, bronze e marfim como matéria prima. Representando um disfarce para a incorporação dos espíritos e a possibilidade de adquirir forças mágicas. As máscaras tem um significado místico e importante na arte africana sendo usadas nos rituais e funerais.As máscaras são confeccionadas em barro, marfim, metais, mas o material mais utilizado é a madeira. Para estabelecer a purificação e a ligação com a entidade sagrada, são modeladas em segredo na selva.Visitando os museus da Europa Ocidental é possível conhecer o maior acervo da arte antiga africana no mundo. Na dança africana, cada parte do corpo movimenta-se com um ritmo diferente.Os pés seguem a base musical, acompanhados pelos braços que equilibram o balanço dos pés.O corpo pode ser comparado a uma orquestra que, tocando vários instrumentos, harmoniza-os numa única sinfonia. Outra caracterítica fundamental é o policentrismo que indica a existência no corpo e na música de vários centros energéticos, assim como acontece no cosmo.A dança africana é um texto formado por várias camadas de sentidos. Esta dimencionalidade é entendida como a possibilidade de exprimir através e para todos os sentidos.No momento que a sacerdotisa dança para Oxum, ela está criando a água doce não só através do movimento, mas através de todo o aparelho sensorial. A memória é o aspecto ontológico da estética africana.É a memória da tradição, da ancestralidade e do antigo equelibrio da natureza, da época na qual não existiam diferenças, nem separação entre o mundo dos seres humanos e os dos deuses.
EXERCICIO
1) QUAL É A CARACTERÍSTICA MARCANTE DOS POVOS AFRICANOS?
2) COMO A ARTE AFRICANA CHAMA ATENÇÃO?
3) NAS PINTURAS QUAL O PAPEL DA FIGURA HUMANA?
4) QUAIS AS MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS PELOS ARTISTAS AFRICANOS PARA FAZER ESCULTURAS?
5) QUAL O SIGNIFICADO DAS MÁSCARAS AFRICANAS?
6) NA DANÇA O CORPO É COMPARADA A QUE?
7) O QUE INDICA O POLICENTRISMO?
8) O QUE ACONTECE NO MOMENTO QUE A SACERDOTISA DANÇA PARA OXUM?
9) O QUE É A DANÇA AFRICANA?